Hora de escrever mais. Como chegar a esta conclusão?

Nem todos os blogueiros, muitos famosos inclusive dão essa dica, não escrevem todos os dias, mas como saber como é a hora certa de colocar um novo texto no ar para os seus leitores?



Acho que tudo depende do perfil do blog. Se é um blog de fofoca, atualidades, é natural mais de um post publicado por dia ou pelo menos um por dia. No caso deste blog que é pessoal eu não sigo técnicas ou receitas de sucesso divulgadas por muitos blogueiros. Em blogs coletivos, como o Meio Bit, Mundo Tecno e outros, acredito que não há uma regra quanto ao número de postagens e de quanto em quanto tempo é publicado algo novo, valendo o bom senso e o interesse de dos editores. Já no meu outro blog mais focado em tecnologia, o qual leva o meu nome, eu tento seguir o "calor" do gráfico de acesso. No wordpress é muito simples obter esses dados no painel de controle, então acho que fazer bom uso deles é o mínimo.

Ao publicar um texto e divulgá-lo em meu twitter, msn e em listas de e-mail das quais eu faço parte, é notável um aquecimento no gráfico de acessos e links citando meu blog. No dia da publicação é normal um pico maior batendo inclusive records de acesso, dependendo da qualidade e do interesse que o post pode gerar nos leitores. Ao segundo dia, nota-se uma ligeira queda neste gráfico, porém nada muito distante do dia anterior, já no terceiro o gráfico cai bastante, ou seja, hora de escrever um texto novo. Três dias para escrever é muito tempo? Neste caso eu não acho, já que o movimento promovido pelo post mais recente da conta do recado.

Se você estiver sem idéia para um bom texto, o processo é bem simples e baseado em leitura, principalmente de outros blogs referência no assunto o qual voce pretende escrever. Acompanhando feeds RSS o trabalho pode ser facilitado. Hoje com o twitter em alta as vezes nem é necessário checar os feeds mas nem todos tem paciência para acompanhar as twittadas.

Qual técnica você utiliza?
De quanto em quanto tempo seu blog é atualizado?

Para que serve um blog?

Esta foi a pergunta que eu ouvi uns dias atrás quando uma amiga perguntou o nome do livro que estava em minhas mãos.

Ao responder Blogging Heroes, ela fez uma carinha de assustada como se não soubesse nem o que era um blog ou ainda pior, já que o ato de blogar lembra atitudes e brincadeirinhas de adolescentes. Lembram o início desta década?

Quis saber o real motivo do "susto" e ela ligeiramente envergonhada perguntou: Para que serve um blog? Qual a diferença entre um blog e um fotolog? Qualquer um pode ter um blog?

Não seria uma questão de foco? Se você quiser pode usar um blog apenas para postar fotos e redigir alguns comentários sobre elas, como "eu e meus amigos na praia". Sim, é uma questão de foco, de funcionalidades. Os atos em si tem muito em comum, ou seja, publicação de conteúdo (interessante ou não) a fim de promover uma discussão e troca de idéias. Apesar de o fotolog estar repleto de "miguxos" a idéia sempre foi interessante, tão interessante que o Flickr aprimorou.

Mas o que se escreve em um blog?

Como diria Dave Taylor, só aprendemos a escrever, escrevendo. Ou seja, você pode publicar o que quiser, pois o aprimoramento é natural. O blogueiro passa a ser mais seletivo e rigoroso com o que ele mesmo publica. Mais uma vez, prometo que é a terceira e última, tudo é uma questão de foco. Qual a sua pretensão? Qual o conteúdo te atrai? Comece lendo blogs que te interessam com textos e imagens que chamam a sua atenção.

O mais engraçado disso tudo foi o motivo da conversa. Essa minha amiga queria travar as fotos do orkut e não sabia como fazer. Quem sabe a partir dai não tenhamos mais uma blogueira interessante.

O velho e bom wordpress...

Tomei uma decisão aqui analisando meus contatos com wordpress, analisando meu antigo blog (2006) e analisando também o perfil antigo no blogblogs. Verifiquei no marketing de busca que o PageRank do meu blog antigo, que até então estava parado há pelo menos 1 ano e meio, bateu o nível 4, o que para um espaço nestas condições vem a ser um nível bastante interessante.

Conclusão: exportei meus textos com foco em tecnologia para o antigo endereço e por aqui escreverei sobre assuntos variados, como já foi citado no primeiro post. Voltar a escrever sobre tecnologia, sempre foi uma barreira a qual eu quis vencer, o tempo e a paciência sempre foram os piores inimigos. Como já fiz em diversas situações, lá vou eu tentar de novo.

Desejo a mim mesmo muita sorte e uma dose diária de paciência hehe.

ps: blogging heroes, próximo livro a ser apreciado por mim, quem sabe ele me de uma ajuda.

HTML para quem sabe HTML

Como já comentei diversas vezes, pretendo manter distância do mundo das agências de internet por um bom tempo, os motivos são diversos, como o estresse da rotina de trabalho, os tipos que comandam estes ambientes e o principal: a valorização dada aos codificadores, em especial aos que escrevem HTML da forma correta.





Estive conversando com o Alex Koti, guru em padrões web na minha opinião, e com certeza, as valores andam muito invertidos. Agências falam em mecanismos de busca, falam em otimização de sites mas o valorizado é o designer que em muitos casos não tem a mínima noção do que são padrões web. Layout cheio de firula não da relevância ao conteúdo, pois como todos ligados ao assunto SEO sabem, o Google e os demais buscadores, só entendem texto, ou seja, HTML. A máxima "quanto mais texto, mais relevante" é verdadeira.



Ainda é grande o número de pessoas que dizem saber HTML, em alguns lugares, esse fato é tratado como saber excel em áreas não relacionadas à web. Muitos desses "pseudo-htmlers" sabem a maneira batida e extinta de fazer código. Usando tabelas, muitos ainda conseguem atuar na área, sem ter a mínima preocupação com conceitos modernos e utilizados atualmente, certas vezes até por não conhecerem mesmo. Eu costumo chamar esse pessoal de "sobrinho". Aquela velha frase: Ah, você precisa de um site? Conheço quem faça, o sobrinho do vizinho de uma amiga...

Outra parcela dos "envolvidos" com web, diz saber o conceito tableless, a maravilha sem tabela. Essa parcela diz estar totalmente adaptada à nova web, mas pense comigo: a única coisa que eles fizeram foi trocar a tag table pela tag div, a maneira de pensar e atuar continua a mesma. O pessoal que estuda e que procura agir corretamente, sabe, que apenas lotar as meta tags com palavras-chave e colocar uma description bonitinha não são mais suficientes para um bom trabalho há tempos.





Nesta mesma conversa com o Alex, ainda citamos algumas posições nossas sobre HTML 5 e chegamos a mesma conclusão: quando a nova versão do HTML entrar de fato no mercado, acho que conseguiremos trabalhar como merecemos, seremos de fato valorizados, até por que os modelos de "profissionais" citados acima, ou terão que aprender HTML de novo e do zero ou desistirão de atuar.



Sinceramente, estou aguardando como nunca esse momento.


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De volta ao BlogBlogs

É, agora que estou escrevendo com uma certa frequência e decidi colocar o adsense por aqui, nada melhor que cadastrar novamenete um blog meu nos diretórios do BlogBlogs.Com.Br.

Para visitar o meu perfil, acesse http://blogblogs.com.br/usuario/symmetrie

Chegou meu novo auxiliar nos estudos.

Tenho estudado bastante sobre SEO e lido bastante sobre o assunto via twitter e feeds RSS, sempre nos dos melhores blogs sobre o assunto, como MestreSEO e Marketing de Busca.



Semana passada tive a oportunidade de dar uma "turbinada", por assim dizer, nos meus estudos e comprei o livro SEO, otimização de sites - Marketing de Busca como estratágia para empresas, do Paulo Rodrigo Teixeira, também editor do já citado Marketing de Busca.





O livro chegou hoje e em poucos minutos sai praticamente engolindo os 2 primeiros capítulos dele, que já me deram uma ótima impressão do que vem pela frente e também veio a reforçar algumas opiniões que eu já tinha sobre otimização de sites apenas por já ter trabalhado em agências com padrões web. Tudo bem que nas agências a prioridade era "produzir custe o que custar", então técnicas como semântica e até mesmo os padrões acabavam ficando de lado. Cheguei a comentar sobre isso no último post do Thalis Valle o qual resume, muito bem por sinal alguns trechos do livro Contruindo uma vida, de Roberto Justus. E é por essas e outras que eu não pretendo voltar para esse mundinho de agências de internet.



Voltando ao livro sobre SEO, mais do que uma introdução ao assunto, esses dois primeiros capítulos deixaram mais do que clara a importância de um trabalho voltado para a otimização dos códigos HTML. Ao meu ver, seria de suma importância que as agências dessem mais atenção para este setor, incentivo e é claro, que o valor devido ao profissional dedicado e sério seja dado também. Não é necessário ser um consultor para entender bem sobre os mecanismos de busca, porém nesse meio é impressionante como os HTMLers são apenas "montadores de site" ao invés de detentores de um conhecimento primordial para o futuro da internet.



Fica a dica para quem produz para a web, para quem se interessa de fato em uma internet séria e bem construida.


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Informação, vício, rapidez. Ficaremos loucos?

É tanta coisa que bombardeia nossas mentes diariamente que eu acho que sim, ficaremos malucos em breve, mas quer saber? É maravilhoso esse processo, é viciante. São tanto cliques diariamente, tanta coisa interessante pra compartilhar e pra te acrescentar algo que a vontade de parar só vem quando os olhos não conseguem mais ficar abertos.



Começo a ler os textos via twitter, 3 ou 4 abas abertas no meu firefox, até que parto para os meus feeds. Quando vejo são mais de 15, 20 abas abertas, vídeos carregando, etc.
Vem a hora do almoço, faço questão de sair da frente do notebook. Quando volto, além dos meus projetos e trabalhos como freela, lá estão as atualizações das pessoas que eu sigo no Twitter, que nesse pequeno período de 1 hora, me rende pelo menos mais umas 4 abas abertas com links interessantes. Todas as noites acabam ficando abas para ler na manhã seguinte.



A @biagranja escreveu um texto muito interessante sobre a quantidade de sites que ela navega todos os dias, pudera, ela alimenta um dos maiores sites brasileiros voltado para variedades na web.



Espero compartilhar muito informação relevante ainda antes de ficar louco rsrs.


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Caos...

Em diversas cidades do estado de São Paulo, a tarde de ontem virou noite por cerca de meia hora. Logo após a escuridão fora de hora, abismadas, pessoas viram uma das chuvas mais assustadoras já registradas por aqui. Ao mesmo tempo, o sertão nordestino virou mar e o sul do país passa por um problema, o qual desde que nos conhecemos por gente, era exclusivo do sertão nordestino, a seca!

É incrível como os jornais, na tentativa de da explicações, se resumem às frases prontas como "fenônemo X", "fenômeno Y", "massas de ar com comportamento Z"...
Primeiro, seria interessante que os jornais explicassem com uma linguagem de fácil entendimendo, segundo e talvez o mais importante: qual é o real motivo desses fenômenos tão complicados de entender?

Poluição meu amigo? Destruiçao de reservas naturais? Falta de educação e despreparo de pessoas? Eu arriscaria dizer que é um pouco disso tudo citado acima, porém muitos acham que o problema é exclusivo dos americanos, que tempestade devido ao tal do aquecimento global, só acontece por lá. Muitos ainda dizem que o fenômeno é natural, que aconteceria de qualquer jeito, com ou sem a nossa interferência, como foi a era glacial há milhares de anos atrás. Ai eu pergunto: se é um fenômeno natural, por que não fazer o possível para que a nossa interferência seja a menor possível?

Alguns acham balela, mas eu acredito sim que se os veículos de comunicação em massa divulgassem com mais ênfase campanhas simples como a de não jogar lixo em lugar errado, como a de separar lixo que pode ser reciclado, entre outras atitudes que ao meu ver são básicas para quem se preocupa com a atual situação, teríamos uma preservação muito mais eficaz. Aqui na minha cidade 99% da população tem TV a cabo, muitas pessoas buscam informação de forma inteligente e coerente, mas nas minhas viagens por ai a fora, principalmente em outros estados, a quantidade de pessoas influenciadas por Globo chega a assustar, dai a minha opinião sobre esse tipo de veículo promovendo preservação, não as 06h da manhã mas em horário nobre.


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Emoção, diversão e dedicação.

No último sábado, minha avó completou 90 anos de idade e para comemorar minha prima do meio, Érika, teve uma idéia que mobilizou toda a família. Fizemos uma festa surpresa com direito a muitos atrativos, incluindo música, diversas homenagens e a presença de personagens memoráveis que fazem e fizeram parte da história dos Ranieri. Foi incrível ver os filhos e netos empenhados na organização.

A minha participação me deixou mais que emocionado, ao final da festa recebi elogios dos convidados, de pessoas que eu nem lembrava que existiam, pois eu não via desde criança. Pegamos o album de fotos da minha avó sem que ela soubesse e fizemos uma seleta maravilhosa, um verdadeiro relato histórico. Fiquei com as fotos scanneadas para tratar e recebi um texto lindo, escrito pela mesma prima que "agitou" tudo.

Resultado: o designer escondido aqui em algum lugar (sou formado em produção gráfica digital para os que não sabem) deu as caras e com as fotos tratadas fiz diversas telas com o texto contando a história de vida da nossa velhinha. Todo esse material virou um vídeo que foi exibido na festa com direito a narração ao vivo, na voz da minha prima Érika (sem chorar rsrs).

Parabéns primeiramente para a nossa querida vó de 90 anos e é claro para toda a família que organizada e unida, promoveu uma belíssima festa.

A febre, muitos mordem a língua...

Estava eu acompanhando os 34 sites os quais assino via rss pelo netvibes, quando li via mundo tecno sobre a possível compra do Jaiku a ser realizada pelo Twitter, atual febre na internet. Foi inevitável lembrar dos meus primeiros momentos no twitter há mais ou menos 1 ano e meio atrás, dos vários testes em serviços semelhantes, como o plurk e até a solicitação de um convite, nunca enviado, ao Jaiku.

Há 1 ano e meio atrás, quem tinha twitter era "bobo", não tinha o que fazer e era constantemente questionado sobre o assunto. Hoje é tão comum que até pessoas não ligadas ao meio tecnológico usam. Não tenho nada contra essa febre, esta moda intensa que ai está, foi assim também com o orkut. O que eu não gosto é a maneira como as pessoas usam a "brincadeira". A grande maioria dos "novos twitters" promovem verdadeiros chats com mensagens insignificantes de 5 em 5 minutos, como uma alternativa ao messenger, já que devido a popularidade mais baixa em relação aos comunicadores, o Twitter ainda não é bloqueado em muitos lugares e mesmo que fosse existem alternativas para driblar possíveis barreiras.

Tudo bem, acompanha quem quer, eu sei disso, é muito simples bloquear perfis falsos ou de pessoas que não interessam. Na verdade, com esse post eu só queria mostrar como as pessoas são engraçadas, o que antes era "brincadeira de desocupado" virou febre e por isso tomo a liberdade de perguntar: quem são os desocupados agora?

O fato é, o conceito de rede social ainda é muito mal explorado pelos o que sabem que ele existe e simplesmente mais um tipo de chat para a maioria.

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Só um adendo ao post, quem duvida que pessoas usam twitter há muito tempo pode descobrir em que data a conta foi criada neste site: http://whendidyoujointwitter.appspot.com/
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Vamos ver no que vai dar...

É, basicamente é essa a idéia desse meu novo espaço na internet. Confesso, fiquei empolgado com a divulgação dos blogs, gengibres e semelhantes, vindo dos meus grandes amigos na nossa comunidade no orkut homenageando o nosso ponto de encontro na adolescência.

Como eu coloquei na descrição, o nome escolhido tem relação com o meu projeto musical. Vamos falar um pouco dele então...
Não lembro exatamente quando comecei a ouvir techno e suas vertentes, lembro apenas que o real interesse por música eletrônica se deu ao frequentar raves de psytrance. Conheci uma galera animada, fiz amizade com uma pessoas inteligentes e que tinham uma base muito boa sobre o assunto, ou seja, acabei conhecendo DJ´s e produtores.

Viciado no estilo passei a procurar um nome interessante para um possível projeto, depois de uma festa organizada para receber amigos da Alemanha. Nesta festa tive meu primeiro contato com um mixer, não tem como negar, foi assustador e ao mesmo tempo apaixonante. Meu amigo que fazia o som naquele momento simplesmente notou que eu estava colado olhando o que ele fazia para tentar aprender e disse, tirando o fone de ouvido: "quer tentar?". Foi amor a primeira vista.

Resolvi o problema do nome, mas como tinha outras prioridades acabei deixando a idéia de comprar um mixer um pouco de lado, o que no final das contas foi muito bom, já que nesse "meio tempo" eu acabei conhecendo outros estilos, outras formas de produzir e tomei uma decisão: "vou aprender a produzir, já que tenho um bom computador e posso instalar os programas necessários". FIASCO!!!!

Não é tão simples como parece, produzir é um grande bicho de sete cabeças quando você não tem muita noção de mixagem. Apesar da minha boa base musical era quase impossível colocar em prática o que vinha na cabeça.

Dei sequência a minha vida profissional e deixei novamente a idéia um pouco de lado, até que um DJ amigo meu do Ceará deu a dica e me apresentou ao Virtual DJ, um emulador com diversos recursos e possibilidades. Instalei e ouvi atentamente todos os conselhos e dicas dele, principalmente a maior delas "antes de tentar produzir, aprenda a mixar direito!". Bom, VDJ instalado, alguns sets gravados e muito aprendizado. Conclusão: preciso de equipamento, não da para colocar o carroça na frente dos bois, como já diziam nossos avós hehehe.

Devagarinho eu chego lá, a idéia é um BCD com o Traktor instalado no meu Vaio, até chegar lá continuo brincando com o VDJ gravando sets Hardtechno .